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Após ser hostilizado por manifestante durante a manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no último sábado (2), na Av. Paulista em São Paulo – chegando até ter seu carro cercado por militantes usando a camisa da CUT na saída do ato -, o presidenciável Ciro Gomes (PDT) concedeu entrevista na tarde do domingo (3) para propor um trégua de natal.
Diversos parlamentares e líderes partidários se posicionaram contra aos ataques por ele sofrido. O presidenciável aproveitou para dizer a sua militância que não é o momento para ressaltar os incidentes que aconteceram no protesto. “Estou propondo para toda a militância nossa não dar valor a esses incidentes, que são desagradáveis, mas são irrelevantes à luz da gravíssima hora que o Brasil tá pedindo de todos nós: serenidade, equilíbrio e foco”
Ciro Gomes chegou a postar um vídeo em sua conta no Twitter. Ele afirma que é preciso que 342 deputados federais votem em favor do impeachment de Bolsonaro e que o campo que progressista só tem 120 deputados. “Sucede daí que quem tem responsabilidade e compromisso de fato em punir Bolsonaro, nos proteger da consumação de uma tentativa, que pode ser sangrenta, de golpe de estado é a mobilização de todos e todas que puderem e tiverem disposição para fazer”.
No fim do vídeo, o pedetista afirma que “no dia a dia vamos continuar estabelecendo a diferença do programa de governo, separando quem é corrupto de quem não é corrupto, mas no assunto Fora Bolsonaro é dever nosso aguentar tudo que tivermos de aguentar”.