
O Governo do Estado vai estimular o desenvolvimento das atividades da Academia Macauense de Letras e Artes (AMLA), que hoje é presidida pelo advogado e poeta Horário Paiva e que tem planos de contribuir decisivamente com a cultural da Terra das Salinas.
Composta por escritores, poetas e artistas plásticos, a AMLA foi criada em 12 de março de 2018 e conta atualmente com 18 das 25 cadeiras preenchidas, devendo nos próximos dias ser publicado novo edital para a ocupação de mais 3 vagas.
Em 2021, a gestão municipal oficializou a cessão de prédio público da Prefeitura de Macau à Academia Macauense de Letras e Artes, ato que foi referendado pela atual administração, sendo o imóvel considerado histórico, construído ainda no século 19, tendo servido de residência ao Conde Pereira Carneiro.
Exatamente para manter a construção bem conservada é que o presidente Horácio Paiva e o poeta José Ribamar Filho estiveram com o secretário Getúlio Marques Ferreira, da Educação e Cultura do Estado, com o objetivo de propor uma parceria que viabilizasse a cessão de profissionais para fazer estudo sobre a situação de conservação da sede da AMLA. A proposição foi aceita pelo secretário Getúlio Marques que sugeriu a ampliação da parceria do Governo do Estado com a AMLA envolvendo também a Fundação José Augusto, o que poderá se consolidar nos próximos dias.
