
A pandemia de covid-19 já causou a morte de mais de seis milhões de pessoas em todo o mundo, desde a detecção da doença na China em dezembro de 2019, segundo dados hoje divulgados pela Universidade Johns Hopkins.
O último milhão de mortes ocorreu durante os últimos quatro meses, de acordo com a contagem efetuada pela Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos.
Apesar do número elevado de mortes em todo o mundo – seis milhões de óbitos (mais do que as populações de Berlim e Bruxelas juntas ou de todo o Estado norte-americano de Maryland), os especialistas alertam que o valor real pode ser superior.
Devido à falta de testagem em muitas regiões, a nível global, muitas mortes não estão sendo atribuídas à covid-19, assim como se registram óbitos por falta de cuidados médicos de emergência.
De acordo com uma análise publicada pela revista The Economist, citada pela agência Associated Press, o número real de mortes provocadas pelo novo coronavírus situa-se entre os 14 milhões e os 23,5 milhões, em todo o mundo.
Do sábado, 5, para domingo, 6, o Brasil registrou 652.143 mortes causadas por complicações associadas à doença.
Ainda há 3.124 mortes em investigação. As mortes em investigação ocorrem pelo fato de haver casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demandar exames e procedimentos posteriores.
Já a soma de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 29.049.013. Em 24 horas foram confirmados 15.961 diagnósticos positivos para a covid-19.
A quantidade de casos em acompanhamento está em 1.398.499.
Com informações do Notícias ao Minuto