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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou nesta quarta-feira (23) que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste sobre um pedido para investigar a presença do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e do assessor Tercio Arnaud na comitiva da viagem do presidente Jair Bolsonaro à Rússia.
O ministro analisa um pedido do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). O pedido do parlamentar foi apresentado no âmbito do inquérito que investiga a atuação de uma milícia digital, voltada para ataques ao sistema democrático brasileiro.
Tércio Arnaud foi apontado por parlamentares, em depoimentos à Polícia Federal, como integrante do chamado gabinete do ódio.
Caberá à PGR avaliar se há elementos para abrir uma investigação sobre os fatos.
No pedido, o senador afirmou ao STF que é preciso lembrar que “a origem dos principais ataques hackers é a Rússia, comprovadamente envolvida com a votação do Brexit em 2016 e as eleições norte-americanas em 2016 e 2020. Ainda, não é demais destacar que o residente incrementou seus ataques ao sistema eleitoral brasileiro, passando inclusive a se utilizar de um pretenso argumento de autoridade baseado nas Forças Armadas para questionar novamente a sua integridade”.
Com informações do G1