Enquanto muitos parlamentares vêm tecendo críticas ao governo federal por conta da proposta em que cria o programa Auxilio Brasil, em substituição ao Bolsa Família, com a pretensão de pagar R$ 300 para cada um dos mais de 16 milhões de brasileiros que estarão enquadrados no projeto social e que representará uma verba anual de R$ 4,8 bilhões, foram poucos os parlamentares, na Câmara e no Senado Federal, que se posicionaram contrário à aprovação dos R$ 5,7 bilhões destinados ao fundo partidário e, agora, há um movimento dentro do Congresso Nacional para acrescer essa verba em mais R$ 1,3 bilhão, o que somaria R$ 7 bilhões destinados aos partidos políticos no enfrentamento das eleições de 2022.
O Jornal o Estado de São Paulo, O Estadão, trouxe em seu portal nesta quinta-feira,12, a seguinte informação: “Após aumento do fundo eleitoral para R$ 5,7 bi, parlamentares tentam ampliar para R$ 1,3 bi valor destinado ao custeio de partidos; recursos podem abastecer campanhas”.
Em sua mobilização para deixar os partidos políticos com muito mais dinheiro, o Congresso quer turbinar o Fundo Partidário, aquele pago todos os anos às legendas, e retomar a propaganda das legendas no rádio e na TV fora do período eleitoral e para isso a verba para os partidos deverá crescer em R$ 1,3 bi a ser aplicado nas próximas eleições.