Início » Arquivos para 4 de agosto de 2021, 21:35h

agosto 4, 2021


ENTREVISTA DE BOLSONARO. GOL DE PLACA DO JORNALISMO POTIGUAR

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Reprodução Instagram BG

Os jornalistas Bruno Giovanni e Ênio Sinedino conseguiram entrevistar o presidente da República, Jair Bolsonaro, em pleno Palácio do Planalto, o que rendeu repercussão nacional diante dos temas abordados.

Jornalista é bicho invejoso e tem enorme dificuldade de elogiar colega que fez algo que ele não conseguiu fazer. Aqui é diferente.

A dupla BG e Ênio fez um gol de placa ao entrevistar o presidente no Palácio do Planalto.

Independente de quem articulou, que interesses políticos havia para que a entrevista acontecesse, perguntas que poderiam ter sido feitas e não foram; o fato é que houve a entrevista e a repercussão foi gigante na mídia nacional.

Boa parte da imprensa nacional repercutiu trechos da entrevista realizada pelos dois jornalistas do RN. Veículos como CNN, BAND NEWS, RECORD, O GLOBO, ESTADÃO, entre outros grandes órgãos de comunicação, pinçaram pontos da entrevista para elaborar matérias.

E lá estavam os dois ‘quase gordos’ em tudo quanto era Jornal e TV. Bacana para a mídia potiguar.

Trabalho de articulação e produção que rendeu excelente repercussão em todo o País.

Parabéns a Ênio, da 96 FM e a Bruno Giovanni, do blog do BG, pela histórica entrevista no Palácio do Planalto.


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PREFEITOS E LIDERANÇAS DA BASE DO DEPUTADO TOMBA FARIAS DECLARAM APOIO A BENES LEOCÁDIO

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Divulgação

Prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças políticas integrantes da base eleitoral do deputado estadual Tomba Farias (PSDB) participaram na noite desta quarta-feira, dia 04, de um evento em prol da pré-candidatura do deputado federal Benes Leocádio (Republicanos) ao governo do Estado. A reunião, que contou ainda com lideranças da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), aconteceu no município de Tangará, na fazenda do parlamentar estadual, que tem o sugestivo nome de “Novos Rumos”. Foi justamente a proposta de ‘novos rumos’ para o Rio Grande do Norte a principal tônica do discurso do pré-candidato.

O pré-candidato Benes Leocádio disse que Fátima Bezerra foi eleita com a expectativa de se tornar uma governadora que atendesse aos anseios populares, mas que não conseguiu fazer não só obras, como qualquer ação que a população esperava dela. 

“Uma das questões mais delicadas é a insegurança do nosso estado e as dificuldades na resolutividade na área de saúde. Se deixou a desejar na execução de obras e nas políticas públicas, com certeza é uma governante com tempo contado”, ressaltou. 

Benes Leocádio

Em suas palavras, Tomba Farias destacou que a eleição de Benes como governador representa o fortalecimento do municipalismo e a oportunidade de colocar o Rio Grande do Norte nos trilhos do desenvolvimento. O parlamentar enfatizou que o atual governo não tem obras para apresentar e que a paralisia da atual gestão colocou o estado em ampla desvantagem no cenário econômico diante de estados vizinhos, inclusive com relação a Paraíba que, anteriormente, tinha o Rio Grande do Norte como referência de desenvolvimento, principalmente no setor de turismo. Tomba Farias destacou ainda o trabalho do ministro Rogério Marinho a favor do Rio Grande do Norte e do Nordeste brasileiro. 

Os prefeitos presentes destacaram Benes Leocádio como um “profundo conhecedor” das necessidades dos municípios. Para o advogado Ivanildo Ferreira (Ivanildinho), prefeito de Santa Cruz, a expectativa do sucesso eleitoral do pré-candidato é a melhor possível.

“O estado precisa de um governador que conheça a realidade dos municípios para que a gente possa alavancar a economia do Rio Grande do Norte. Fátima Bezerra não pode se considerar uma governadora de férias de forma nenhuma, pois vai ter um adversário forte para derrotar esse governo e fazer o estado sair da situação de caos total. Benes conhece conhece o estado, conhece suas  lideranças e os problemas de cada região. Então, eu acho que ele tem potencial de crescimento”, disse.

Ivanildinho

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ELIANA LIMA, MAIS UMA VÍTIMA DA INTOLERÂNCIA E DA FALTA DE RESPEITO

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A jornalista Eliana Lima desabafou em suas redes sociais que tem sido vítima de intolerância e agressões por causa de certas posições que defende publicamente.

Aqui não cabe avaliar o conteúdo das postagens de Eliana. É um direito dela defender ou criticar quem achar que merece.

O fato é que é inadmissível uma profissional receber ameaças ou ser agredida simplesmente porque outras pessoas, sejam elas jornalistas ou não, não concordam com o que foi publicado. O contraditório é o oxigênio da democracia.

Estamos vivendo momentos difíceis, de intolerância e de extremismos cegos e desrespeitosos.
Eliana disse que as agressões foram motivadas pelo fato de que ela passou a registrar e elogiar algumas ações do Governo Federal, comandado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Absurdo. Eliana tem todo o direito de elogiar qualquer governo e qualquer governante. Assim como eu tenho o direito de criticar governos e governantes e outros também podem fazê-lo.

Eu posso discordar ou concordar. É um direito que me cabe. Mas o respeito é imperioso.

Porém, o que eu não posso e não é dado a ninguém o direito de agredir alguém somente por discordar de sua posição.

Gerações anteriores a minha, lutaram e até derramaram sangue pela liberdade. Mas a liberdade não tem partido ou ideologia. A liberdade é um direito inalienável e um bem a ser usufruído por todos.

Afinal, há partidos que defendem a liberdade; há outros que a condenam.

A liberdade de expressão é ainda mais abrangente e valiosa. Foi conquistada também com muita luta e não pode ser confundida como bem partidário ou latifúndio político.

Eu posso discordar de absolutamente tudo que Eliana postar, defender ou criticar; mas serei um ardoroso defensor de que ela tenha liberdade para expressar tudo o que pensa.

Quem defende a liberdade de expressão e de imprensa, não pode compactuar com nenhuma ofensa a esses valores.

Que os elogios de Eliana a Bolsonaro sejam combatidos com críticas consistentes de quem discordar.

Ou de elogios ainda maiores de quem concordar. Liberdade é isso. Respeito ao contraditório.

Jornalistas que elogiam ou criticam Bolsonaro, Lula, Ciro, Moro, Datena, Dória ou qualquer outro político ou candidato, também merecem todo o respeito e não podem ser agredidos ou ameaçados por causa de sua posição.

O respeito deve ser maior que as paixões políticas e a liberdade deve ser preservada acima de qualquer posição.

Eliana Lima, seja quem você é; defenda quem você quiser defender; critique quem você quiser criticar.

Posso discordar de suas críticas, suas defesas ou até de seus elogios, mas defenderei sempre o seu sagrado direito de expressar o que pensa.

E, se você perder alguma amizade por alguém discordar do que você pensa politicamente, é porque não era amizade.

Vá em frente Abelhinha; te respeito pelo que você é, independente de que bandeira você esteja defendendo.
Respeito acima de tudo. E o respeito deve ser mútuo sempre.


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O PAR OU ÍMPAR DE BOLSONARO PARA ROGÉRIO E FÁBIO

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Reprodução Instagram BG

O presidente Jair Messias Bolsonaro concedeu entrevista aos jornalistas Bruno Giovanni e Ênio Sinedino, do blog do BG e 96 FM. No Palácio do Planalto, a dupla potiguar fez várias perguntas ao presidente, incluindo a inevitável pauta política.
Questionado a respeito da posição que tomará para escolher entre os ministros Rogério Marinho ou Fábio Faria, qual será seu candidato majoritário na eleição do próximo ano no RN, o presidente deu total demonstração de que essa escolha não faz parte de sua insônia ou de seus problemas a resolver.

Reprodução

Bolsonaro disse que Fábio e Rogério querem ‘a mesma coisa.’ Ou seja: Ambos querem ser candidatos ao Senado e revelou que não tem preferência pelo genro de Sílvio Santos ou pelo filho de Valério Marinho.

Para concluir a ‘importância’ que Bolsonaro está dando a essa ‘disputa’ pela candidatura de senador, o presidente disse textualmente que a escolha vai terminar sendo feita na base do ‘par ou ímpar’.

Naturalmente que a frase do presidente vem em tom de brincadeira, mas reforça a tese de que as labaredas do fogo amigo estão em fogo altíssimo e vai ser o escolhido o que ‘escapar’ da fritura que está acontecendo dentro do próprio Governo.
Fábio Faria e Rogério Marinho estão em outro tipo de ‘par ou ímpar’ invisível e perigoso. Cada um que tenta agradar mais ao chefe e dar mais visibilidade ao trabalho em seu respectivo ministério.

A escolha do nome de Bolsonaro para ser candidato a senador no RN não vai poupar o que sobrar. Se sobrar, é porque foi tostado em frigideira turbinada e não vai poder se encaixar em outro cargo. Se sobrar, sobrou mesmo.

O par ou ímpar presidencial atiçou ainda mais a disputa entre Fábio Faria e Rogério Marinho.
Como se diz no interior, ‘é briga de cachorro grande.’ Que comecem as mordidas e os latidos.


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MÉDIA MÓVEL DE MORTES POR COVID NO BRASIL É A MENOR DESDE 8 DE JANEIRO

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Reprodução Metrópoles – Arthur Menescal

Nesta quarta-feira (4), a média móvel de mortes diárias provocadas pela Covid-19 no Brasil chegou a 920, a menor desde 8 de janeiro, quando marcou 866,57. É o quinto dia seguido em que o indicador fica abaixo de mil mortes. Em comparação com verificado há duas semanas, houve variação de -20,2%, sinalizando desaceleração nos óbitos.

Nas últimas 24 horas, foram 1.175 mortes e 40.716 novos infectados registrados em todo o país. Os dados são do mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).


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DEPUTADO DO PSDB FAZ SEVERAS CRÍTICAS À GESTÃO E DIZ NÃO ACREDITAR NA REELEIÇÃO DE FÁTIMA BEZERRA

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Deputado do RN dispara contra Fátima: “Mal educada, incompetente e não sabe  ler porque nunca deu aula”; VEJA VÍDEO - Rádio 98 FM Natal
Deputado estadual José Dias (PSDB) – Foto: João Gilberto / ALRN

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) já foi considerado um partido de esquerda, atuou como centro-esquerda e hoje, entre os seus integrantes há que o considere atuando como entidade política de centro-direita e até de direita. Tem avaliação para todos os gostos. A verdade é que o PSDB sempre atuou como o principal antagonista do PT – Partido dos Trabalhadores, de esquerda.

Se é de esquerda, de centro ou de direita, a verdade é que aqui no Rio Grande do Norte, o PSDB se aliou na última eleição de 2018 ao PT da então senadora Fátima Bezerra que disputou o Governo do Estado, em segundo turno, com o candidato do PDT, então considerado de esquerda, de Carlos Eduardo.

Sendo aliado da eleita governadora Fátima Bezerra, obviamente, o PSDB passaria a ter cargos na gestão e partilhar com os seus deputados, em número de 5, que assumiram a Assembleia Legislativa e dariam sustentação ao governo, certo? Errado.

O PSDB elegeu os deputados Ezequiel Ferreira de Souza, Raimundo Fernandes, Gustavo Carvalho, Tomba Farias e José Dias. Desses cinco deputados, apenas o presidente da Assembleia e o ex-bigodão Raimundo Fernandes são governistas de carteirinha. O dono da Destaque (Gustavo), o fervoroso Tomba e o empresário Zé Dias não andam muito satisfeitos com o governo da preferida do PT aqui no RN. Parece um partido político partido ao meio e, por isso, não se sabe, ainda, qual a tendência do PSDB na próxima eleição, quando a irmã de Tetê vai disputar a sua reeleição.

A editoria do www.blogtuliolemos.com.br entrevistou o decano da Assembleia Legislativa José Dias, com nove mandatos, oriundo do PMDB e com passagem pelo PSD. Encaminhou as perguntas pertinentes ao momento, e ele nos respondeu, assim:

P. Como o senhor analisa esses 2 anos e meio da gestão Fátima Bezerra?

R. Como já disse repetidas vezes – e, infelizmente, ainda não encontrei motivos para mudar de opinião – a gestão da governadora Fátima Bezerra pode ser resumida, sem exagero, num só adjetivo: péssima. A gestão é péssima, o governo é péssimo, e acredito que há uma causa estranha, que poderia até ser atribuída a uma “genética política”, caso existisse tal condição na ciência: o DNA do partido da governadora foi corrompido ao tentar colocar em prática seus ideais fantasiosos de outrora. O PT já se mostrou incapaz de bem gerenciar o que é do povo, a não ser pelo proselitismo político, pela mera politicagem.

Não é necessário fazer nenhuma análise mais profunda: é o próprio governo que não tem o que mostrar para a sociedade que, iludida, votou em alguém que não honrou a esperança nela depositada, e já a partir dos primeiros seis meses fez com que todos se arrependessem pela escolha equivocada.

P. O senhor, além de político é também empresário. Na gestão de Fátima Bezerra, o RN tem retomado o seu desenvolvimento econômico? Em qual setor o governo petista tem se destacado?

R. Desconheço. Os únicos investimentos feitos em nome do governo Fátima, na verdade foram feitos com recursos vindos do governo federal, o que é uma grande ironia para quem se considera de oposição a quem hoje está no poder maior da República.

A Transposição do São Francisco, a Barragem de Oiticica, além de outros investimentos que estão acontecendo ou por acontecer na Habitação, no Saneamento, nos Transportes, tudo isso vem de recursos federais. Já o boom observado há algum tempo em relação à energia eólica ocorre graças à iniciativa privada e ao financiamento do BNDES. O mesmo se observa no setor das Comunicações: em breve o estado terá 100% de cobertura digital e uma rede de fibras óticas interligará 12 municípios-polo, através dos projetos Digitaliza Brasil e Infovia Potiguar.

Não é preciso dizer que esses investimentos são parte da luta e do trabalho de dois ministros potiguares, realmente empenhados no desenvolvimento do nosso estado. Seria cômico se não fosse trágico, constatar que o governo do PT no Rio Grande do Norte tem como única boia de salvação quem considera ser seu maior inimigo e alvo constante de suas críticas.

P. O senhor faz parte dos políticos que entendem que a candidata Fátima Bezerra é imbatível na eleição para o governo do estado, no próximo ano?

R. Não me permito, no alto dos meus nove mandatos como deputado estadual, os delírios de viver num estado desconectado da realidade.

Por outro lado, a minha larga experiência ao menos me garante o benefício de acreditar que os eleitores norte-rio-grandenses, tal como os raios na natureza, não cairão no mesmo conto-do-vigário duas vezes seguidas.

P. O senhor consegue enxergar um nome com densidade eleitoral que enfrente o favoritismo de hoje da petista Fátima Bezerra?

R. Faltando mais de um ano para o pleito eleitoral, prefiro não me arriscar em apostas que, no momento, não fazem sentido algum, a não ser para quem pretende se reeleger na falta de um trabalho consistente a apresentar no tempo que falta para o fim do mandato.

P. O que o senhor espera da CPI, que vai apurar possíveis irregularidades nas contas da saúde, do governo estadual?

R. Justiça. Transparência. E, se for ocaso, a punição necessária.

P. Deputado, em determinado momento o senhor se disse incomodado com algumas atitudes de seu partido, o PSDB. O senhor continua incomodado, pretende deixar o PSDB? Qual o futuro político do deputado José Dias?

R. Realmente, o PSDB não tem correspondido às minhas crenças políticas e é possível, sim, uma mudança, bem como uma permanência. Digamos que estou, não em cima do muro que nunca foi o meu lugar, mas na iminência de pular para um lado ou permanecer onde estou, desde que atendidas algumas condições com a minha história.

O fato é que, desde sempre, estando no PMDB ou no PSD, em tenho votado no PSDB para presidente, mas devo dizer que gastei meu último cartucho com Geraldo Alckmin.

Quanto ao futuro político, a resposta é simples: tal como o poeta, vou aonde o povo do meu estado estiver precisando do meu trabalho, do meu compromisso.


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PARTIDO VERDE REALIZA SEMINÁRIO PARA ELABORAR PROGRAMA DE GOVERNO NO ESTADO

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Professor Rivaldo Fernandes participou de um seminário online promovido  pela Universidade Estadual do Maranhão
Rivaldo Fernandes. Foto: Reprodução

Disposto a lançar candidato ao Governo do Estado nas próximas eleições, podendo ser os nomes do ex-senador Paulo Davim, do prof. Emanoel Nunes e do próprio presidente Rivaldo Fernandes, o Partido Verde (PV) entende que as siglas partidárias não disponibilizam de um programa de governo a ser implantado a médio e longo prazo, é que está se reunindo com seus membros, convidando estudiosos sobre as potencialidades do Rio Grande do Norte para definir um programa de governo a ser apresentado nas próximas eleições.

Ontem, em sistema híbrido, a Fundação Herbert Daniel realizou o seu “Vencendo Barreiras” para iniciar os debates em torno das questões de desenvolvimento e meio ambiente no Rio Grande do Norte. O evento reuniu filiados ao partido, mas contou com uma maior abrangência através das redes sociais.

Sobre o direcionamento que as discussões irão se prolongar, o presidente estadual do Partido Verde, o sociólogo Rivaldo Fernandes falou inicialmente sobre a crise vivenciada no Brasil ao afirmar que

“Estamos convencidos do grave momento que o país está atravessando. Talvez a maior crise que o Brasil passa em sua história. Em primeiro plano está o país sem norte, numa tripla crise: 1) Econômica, como consequência da terceira grande crise do sistema capitalista mundial. Desde FHC, passando por Lula e agora por Bolsonaro, o país perde a sua capacidade industrial duramente construída na era Vargas, passando por JK indo até o II PND de Geisel. Voltamos a ser país exportador primário de baixo valor agregado. Como se fôssemos uma colônia”.

Rivaldo Fernandes

Ainda analisando a situação do país para entrar diretamente em estudos sobre o Rio Grande do Norte, o presidente do PV continuou enumerando às três mazelas com que os brasileiros estão convivendo e afirmou:

“2- Crise sanitária. Além da queda, o coice. Mais de 550 mil mortes, desemprego de mais de 14 milhões e mais de 6 milhões de desalentados. A fome ronda os lares dos mais pobres. 3- Crise política. A possibilidade de quebra do sistema democrático saído do processo de redemocratização é clara. Os partidos democráticos não bolsonaristas não foram capazes de construir um projeto de frente política ampla capaz de derrotar a extrema-direita e caminhamos para uma polarização onde o perigo de desmantelamento político do país é uma realidade completa”.

Fazendo um mea-culpa, o sociólogo Rivaldo Fernandes expressou seu descontentamento e disse que

“Nós do PV, estamos devendo ao Brasil um projeto nacional de desenvolvimento que possa dizer ao país quais são as saídas para a partir da crise construir uma potência ambiental no planeta”.

Mostrando que é necessário entender, em primeiro lugar, a situação do país, o presidente estadual do PV finalizou dizendo que

“Estamos no caminho certo, para daqui iniciarmos um projeto para o Rio Grande do Norte. Aqui temos o professor Emanoel Nunes, que já vem se debruçando sobre estudos mais aprofundados da crise no Estado e a partir daí é que vamos construindo um programa de governo capaz de contribuir com o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”.

Rivaldo Fernandes

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DIRIGENTE DO FUTEBOL NORTE-RIO-GRANDENSE ESTÁ PRESIDINDO ASSEMBLEIA NA CBF

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Não acredito no retorno em maio", diz presidente da FNF sobre competições |  rn | ge
José Vanildo, presidente da FNF — Foto: Augusto Gomes/GloboEsporte.com

Há alguns anos que a Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol (FNF) vem ganhando um maior profissionalismo em sua condução e, assim, conquistando mais espaços e respeito dos dirigentes nacionais. E essa profissionalização da entidade estadual do nosso futebol vem acontecendo, com o reconhecimento de todos os clubes, graças ao desempenho da equipe que é presidida pelo advogado José Vanildo.

Graças a esse reconhecimento e também pelos espaços conquistados junto aos dirigentes de federações estaduais de futebol em todo o país, é que o presidente da Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol, José Vanildo está assumindo a presidência da Assembleia Extraordinária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) recentemente constituída para administrar a crise normativa interna que vem acontecendo desde o afastamento do presidente eleito Rogério Caboclo, ocorrido por decisão judicial.

A Assembleia Extraordinária da CBF foi criada com o objetivo de tomar importantes decisões, possui caráter permanente e só deverá perder a sua validade depois que avaliar e votar o relatório da Comissão de Ética (CE) da instituição. Dentre as decisões da CE, a Assembleia Extraordinária, sob a presidência do norte-rio-grandense José Vanildo, vai acompanhar o julgamento do afastamento de Rogério Caboclo e a decisão sobre a permanência do Coronel Nunes, hoje presidente interino, no comando da CBF.


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VEREADORA BRISA ASSUME PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DA CÂMARA DE NATAL

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Foto: Luana Tayze

A partir deste semestre a parlamentar Brisa Bracchi (PT) assume a presidência da Comissão de Educação, Cultura, Ciência, Tecnologia e Inovação da Câmara Municipal de Natal (CMN). Além do novo posto, a vereadora lidera a bancada de oposição da CMN e integra a Comissão de Planejamento Urbano, Meio Ambiente e Habitação e a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, das Mulheres, dos Idosos, Trabalho e Igualdade.

Brisa é oriunda do movimento estudantil, foi diretora da UBES (União Brasileira de Estudantes Secundaristas) e Coordenadora Geral do  Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRN, o que colabora para a sua desenvoltura na presidência. Para a vereadora, os desafios são grandes mas o ânimo pela educação de qualidade é maior. “É uma alegria e um desafio assumir a presidência. Inclusive pelo fato de, muito provavelmente, ser a primeira estudante a ocupar esse lugar. A retomada das aulas presenciais com certeza é o tema do dia e nós iremos nos debruçar muito sobre isso, para que seja garantida toda a biossegurança da comunidade escolar. Além desse tema, estaremos muito empenhadas nas lutas do segmento cultural que, com o avanço da vacinação, vem aquecendo suas atividades”, enfatiza a vereadora. 

Nas áreas da educação e cultura, a vereadora Brisa já destinou à Secretaria Municipal de Educação e à Fundação Cultural Capitania das Artes (FUNCARTE) emendas orçamentárias que totalizam mais de R$210 mil reais para implementação de projetos no Município do Natal. Além disso, Brisa é autora do Projeto de Lei que institui a Política Municipal de Capacitação para Mulheres Técnicas, Artistas e Produtoras Culturais de Natal. A parlamentar também participou do processo de garantia do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB) em Natal, através da solicitação da instituição do Conselho de Acompanhamento e Controle Social (CACS), uma das condições federais para recebimento do FUNDEB.

Este é o primeiro ano do mandato da vereadora Brisa Bracchi dentro da Câmara Municipal e durante os seis primeiros meses de atuação dentro da legislatura, foi o mandato mais propositivo dentro da casa. Até agora, a parlamentar acumula o total de 150 proposições legislativas apresentadas – entre indicações, moções, emendas, requerimentos, projetos de lei e de resolução – à Câmara de Natal. 


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ESPECIALISTAS APOIAM REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE SANITARISTA

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Reunião Técnica para subsidiar o PLP 134/2019. Dep. Antonio Brito PSD - BA
Audiência pública da Comissão de Seguridade – Gustavo Sales/Câmara dos Deputados

Nesta terça-feira (3), representantes da área de saúde apoiaram o PL 1821/21, que regulamenta a profissão de sanitarista. A proposta foi tema de audiência pública da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.

A representante da Associação de Bacharéis de Saúde Coletiva, Andyara de Araújo, destacou que regulamentar a profissão de sanitarista vai trazer mais segurança no atendimento à saúde da população brasileira, principalmente no SUS. “Esse profissional tem um olhar global para o processo de saúde e doença, além disso ele consegue fazer a coordenação entre os níveis de atenção, evitando a fragmentação do cuidado. O sanitarista também atua como um elo entre os conhecimentos técnicos e populares em saúde”, explicou.

A presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva, Rosana Onocko, defendeu que os formados em saúde coletiva são os mais indicados para gestão do SUS. “A gente está criando uma profissão que fortalece a política pública, que fortalece as redes e sistemas de serviços de saúde”, destacou.

O representante do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde, Leonardo Vilela, considera a regulamentação da profissão de sanitarista fundamental para o fortalecimento do SUS. “Nós entendemos que o SUS se baseia em dois pilares: o financiamento e a gestão. O financiamento é uma luta desde sempre, passa aí por todos os governos desde a criação do SUS e continua sendo um grande desafio. Nós temos avanços importantes da gestão, mas sem dúvida nenhuma, a carreira do sanitarista, como uma carreira meio, é extremamente importante para melhorar essa gestão, aperfeiçoar essa gestão e fazer com que os recursos públicos sejam realmente aplicados e tenham retorno para a sociedade”, afirmou.

Atualmente existem 2.600 profissionais formados em saúde coletiva que atuam no SUS e em hospitais privados, mesmo sem a regulamentação da profissão.

Projeto
O projeto em discussão na Câmara determina que poderão exercer a profissão de sanitarista os graduados ou pós-graduados em saúde coletiva no Brasil ou no exterior, desde que tenham os diplomas revalidados no País.

A proposta permite também o exercício da profissão por pessoas com formação superior que já exerçam atividades na área de saúde coletiva há pelo menos cinco anos. Segundo o texto,  esses profissionais devem analisar, monitorar e avaliar as situações, atuando nas ações de vigilância e saúde.

Autor do projeto, o deputado Alexandre Padilha (PT-SP) concorda que a regulamentação da profissão de sanitarista vai ajudar a fortalecer o SUS, especialmente no combate a outras pandemias.

*Informações da Agência Câmara de Notícias


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CCJ DA CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA MARCO LEGAL PARA PESQUISA CLÍNICA EM SERES HUMANOS

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Audiência Pública - Tema: "Qualidade dos serviços de internet e cobranças indevidas em telefonia". Dep. Aureo Ribeiro (SOLIDARI-RJ)
Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Ontem (03), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que estabelece um novo marco legal para orientar pesquisas clínicas com seres humanos no Brasil. O objetivo é assegurar direitos e princípios éticos na relação entre patrocinador da pesquisa, pesquisador e paciente e, ao mesmo tempo, conferir agilidade na análise e no registro de medicamentos no País.

O relator da proposta na CCJ, deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), recomendou a aprovação de substitutivo já aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família ao Projeto de Lei 7082/17. Ele, no entanto, apresentou subemendas que alteraram o texto. A proposta vai ao Plenário.Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Ribeiro apresentou diversas subemendas ao texto aprovado anteriormente

A proposta prevê a criação do Sistema Nacional de Ética em Pesquisa Clínica com Seres Humanos, formado por uma instância nacional – a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), com função normativa e administrativa e formalmente vinculada ao Ministério da Saúde – e instâncias locais, os comitês de Ética em Pesquisa (CEPs), responsáveis pela aprovação prévia da pesquisa e por assegurar direitos e bem-estar aos participantes.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.


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LIRA ESPERA VOTAR REFORMA ADMINISTRATIVA ATÉ O FINAL DE AGOSTO

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Reprodução/YouTube

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse ontem (3) que espera votar a reforma administrativa (PEC 32/20) no Plenário da Casa até o final de agosto. Segundo ele, o texto vem sendo debatido de forma transparente com todos os parlamentares.

Lira lembrou que, no mês passado, a Câmara aprovou a proposta que limita os chamados supersalários como um pré-requisito para dar prosseguimento à aprovação da reforma administrativa.

O presidente da Câmara voltou a dizer que a proposta não vai atacar direitos adquiridos. “A reforma visa dar uma melhor condição de serviços do Estado e torná-lo mais leve e previsível, e que os investidores nacionais e internacionais saibam que os gastos serão contidos e vamos analisar os serviços, não o servidor. Não vamos atacar qualquer direito adquirido”, garantiu o presidente, afirmando que as mudanças trarão “um Estado mais ágil com regras mais modernas”.

Lira destacou ainda que, apesar de o calendário da reforma ser curto, em razão das eleições no ano que vem, a proposta pode ser aprovada até novembro pelas duas Casas do Legislativo. Segundo ele, depois de novembro, o Congresso vai discutir o Orçamento e entrar em recesso no fim do ano e, quando retornar, vai encontrar um País polarizado em razão da disputa eleitoral.

“Temos a obrigação de entregar as matérias estruturantes para o País até novembro, e depois com Orçamento, recesso, eleição, fica complicado, pois os interesses políticos se sobressairão”, ressaltou.

Judiciário
O presidente foi questionado ainda sobre a inclusão do Judiciário na reforma administrativa. Segundo Lira, é preciso que o Poder Judiciário encaminhe sua proposta para não correr o risco de extrapolar limites constitucionais. Arthur Lira disse ainda que, embora o lobby das categorias do funcionalismo público seja forte, “não é mais forte do que os fatos”.

Para o relator, Arthur Oliveira Maia (DEM-BA), negar a necessidade da reforma é negar que tenha havido mudanças tecnológicas na administração pública e desconhecer que a população não aprova os serviços públicos prestados a ela. Ele ressaltou que a estabilidade dos atuais servidores vai ser tratada de forma responsável pela comissão.

“Não queremos punir ninguém, mas podemos fazer uma equiparação entre o trabalho do serviço público e do serviço privado. Não há por que alguns terem direito de viver no mundo da fantasia e outros em outro mundo”, disse.

O presidente da CNI, Robson Andrade, ressaltou a importância da reforma administrativa para sinalizar para os investidores que o País vai avançar na eficiência dos serviços públicos e do equilíbrio fiscal, sobretudo, com um Congresso reformista.

“Precisamos adequar o Brasil às condições de outros países membros da OCDE, que são países que têm um sistema administrativo muito bem estruturado, com custos adequados e o retorno dos serviços para população”, disse Andrade.

O representante do Ministério da Economia Caio Paes de Andrade disse que a administração pública precisa da prerrogativa de avaliar os servidores e valorizar o bom funcionário. Segundo ele, atualmente, o servidor público tem uma avaliação mal feita e superficial.

“Hoje, cada servidor representa um compromisso financeiro para o contribuinte que dura 59 anos (serviço, aposentadoria e pensão). Passou no concurso público, 59 anos estável. Isso faz sentido?”, questionou Andrade.

Fonte: Agência Câmara de Notícias


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