Início » Arquivos para 7 de setembro de 2021, 19:51h

setembro 7, 2021


CORONEL HELIO DIZ QUE MAIS DE 150 MIL PESSOAS PARTICIPARAM DO MAIOR ATO CÍVICO-PATRIOTA EM NATAL

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Segundo o coronel Hélio Oliveira, integrante da comissão organizadora do ato pró-Bolsonaro na Capital Potiguar, as manifestações promovidas hoje, neste 7 de Setembro, configurou um momento muito importante para o Brasil.

“Isso que aconteceu aqui no Estado, na nossa Capital, nós fomos às ruas, hoje (…), para comemorar a independência do Brasil; e nós viemos também para dar total apoio ao nosso presidente, porque ele sabe o que tem que fazer para recuperar nossa liberdade, nosso direito de opinião e nosso direito de expressão”.

Coronel Helio Oliveira

De acordo com ele, foram mais de 50 mil veículos e mais de 150 mil pessoas; sendo o maior evento que já houve no Rio Grande do Norte, movimento cívico-patriota.

Confira entrevista realizada pelo jornalista Manoel Ataíde e saiba quais foram as principais bandeiras levantadas durante o ato:

Confira resumo das manifestações:


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GUARDA MUNICIPAL DE NATAL DIZ QUE ATOS PRÓ E CONTRA O GOVERNO FORAM PACÍFICOS, APESAR DA PROXIMIDADE

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Nossa equipe foi para a manifestação pró-governo, com concentração na praça cívica de Natal. O jornalista Manoel Ataide conversou com o comandante da Guarda Municipal da capital potiguar, Alberfran Grilo, para saber sobre possíveis registros de ocorrências no local, ou em outra concentração contrária ao governo, que aconteceu há poucos metros, na Praça das Flores, em Petrópolis.  

Apesar da proximidade entre as duas manifestações, o comandante disse que “todos os dois atos foram pacíficos. O total de ocorrências no local foi zero”.

No vídeo o comandante Alberfran Grilo diz que até aquele momento, no início da tarde, não foram registrados dados oficiais com o número total de participantes. A organização do ato pró-governo falou à nossa equipe que foram aproximadamente 150 mil pessoas.  

Confira entrevista realizada pelo jornalista Manoel Ataide:


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CITANDO A BÍBLIA, CARLA DICKSON DIZ QUE CONSERVADORES PRECISAM SE UNIR E DEFENDE VOTO IMPRESSO

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Quem também esteve presente na Praça Cívica de Natal para discursar no ato pró-governo foi a deputada federal do RN, Carla Dickson (PROS). Ela inicia sua fala citando a bíblia e dizendo que “é na união que Deus dispensa a benção”. 

“Quem quer um Brasil abençoado, quem quer um Brasil livre, as famílias abençoadas. Tem que se unir! Precisamos nos unir e orar”, disse a deputada.

Ela ainda usa o espaço para defender o voto impresso, derrubado pela Câmara. “Como é que você diz que o voto impresso é golpe? Voto impresso é legitimidade! Voto impresso é Verdade! Voto impresso é transparência e segurança”, afirmou Carla Dickson.

Veja trecho da fala da deputada:

Vídeo: Manoel Ataide/Blog Tulio Lemos

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ANUNCIADA POR BOLSONARO, REUNIÃO DO CONSELHO DA REPÚBLICA NÃO OCORRERÁ NESTA QUARTA

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Presidente Bolsonaro e general Ramos vão ao Congresso Nacional acompanhar entrega simbólica da MP Eletrobrás no Salão Azul do Senado Federal
Igo Estrela/Metrópoles

Anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em discurso a apoiadores neste 7 de Setembro, a reunião do Conselho da República dificilmente ocorrerá nesta quarta-feira (8), data apresentada pelo mandatário do país para o encontro. A expectativa é que ocorra, no dia, uma reunião interministerial para discutir os atos em apoio ao chefe do Executivo.

Prevista na Constituição, a convocação ocorre em situações de emergência e para discutir medidas drásticas como intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio.

É preciso, porém, que a reunião do colegiado seja comunicada em Diário Oficial da União (DOU) com, pelo menos, 24 horas de antecedência e não está prevista publicação de edição extra ainda nesta terça, conforme fontes do Palácio do Planalto revelaram ao Metrópoles.

Internamente, membros do Executivo tratam como pouco provável a realização de qualquer reunião do tipo nesta quarta. A reportagem apurou, ainda, que nenhum dos membros do Legislativo, que deveriam ser convocados para o encontro, foram comunicados oficialmente da reunião.

No Congresso Nacional, segundo senadores e deputados, a avaliação é de que a fala de Bolsonaro foi para tensionar a instabilidade entre os poderes e “constranger” o Parlamento.

Quem iria?
A Constituição estabelece que, para a reunião, devem participar os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), além de lideranças parlamentares das duas Casas. Entretanto, apesar da fala de Bolsonaro, os chefes dos dois poderes disseram desconhecer a agenda e ainda não foram notificados da convocação do conselho.

Pelo Senado, os convocados a participar seriam o senador Renan Calheiros (MDB-AL), líder da maioria, e do senador Jean Paul Prates (PT-RN), representando a minoria – ambos opositores a Bolsonaro. O petista se mostrou relutante em ir ao encontro do chefe do Executivo.

“Os atos de hoje mostram que o presidente só consegue dialogar com a sua claque e não é isso que se espera de alguém que deva liderar o país. Bolsonaro definitivamente perdeu as condições de governar e recuperar a economia e o país”, criticou Jean Paul Prates.

Na Câmara, seriam convocados o líder da maioria, deputado Diego Andrade (PSD-MG), e pela minoria, o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ). Pelas redes sociais, o deputado fluminense afirmou que não iria participar, caso haja convocação.

Freixo defendeu que o anúncio de Bolsonaro é “chantagem” e que o Conselho da República “não pode se reunir mediante ameaças de um presidente que viola a Constituição”. “Se houver reunião, não participarei. Bolsonaro está isolado e tenta encenar uma força que não tem”, publicou o deputado.

Além das lideranças parlamentares, a Constituição estabelece a convocação do ministro da Justiça, Anderson Torres, do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), e de seis cidadãos brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, todos com mandato de três anos, vedada a recondução.

Entre os seis cidadãos, dois são nomeados pela Presidência da República, dois são eleitos pelo Senado Federal e outros dois pela Câmara dos Deputados.

A única vez que o Conselho da República se reuniu foi em 2018, quando ocorreu a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Sob o comando do então presidente Michel Temer (MDB), o Conselho de Defesa Nacional também foi acionado. A maioria dos integrantes votou de forma favorável à intervenção.

*Informações do Metrópoles.


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PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIZ QUE NÃO CUMPRIRÁ DECISÕES DO STF

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Na tarde desta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro (Sem partido) disse, em cena inédita desde a redemocratização, que não cumprirá decisões do STF. O presidente afirmou que, para ele, Alexandre de Moraes “não existe mais” e sugeriu que o ministro do STF “tem tempo ainda” de deixar o cargo e ir cuidar da vida.

Veja vídeo:


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JUNGMANN, EM LIVE COM NOBLAT: “NÃO ACREDITO QUE O PRESIDENTE TENHA FORÇAS PARA RUPTURA”

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Michael Melo/Metrópoles

O ex-ministro da Defesa e da Segurança Pública Raul Jungmann afirmou não acreditar que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) terá forças para provocar um ruptura entre os Poderes de modo que ameace a democracia.

Jungmann, ex-ministro do então presidente Michel Temer (MDB), participou como convidado da cobertura do Metrópoles das manifestações deste 7 de Setembro, feriado da Independência. O jornalista Ricardo Noblat, colunista do portal, conduziu a entrevista.

Para Jungmann um golpe precisaria do irrestrito apoio dos militares. No entanto, para ele, o presidente Bolsonaro não conta com esse “apadrinhamento”.

“Um golpe clássico na América do Sul precisa contar com os militares. Eu tenho dito e reafirmado que as Forças Armadas estão indisponíveis para uma aventura autoritária”, explicou.

O ex-ministro citou a demissão da cúpula das Forças Armadas em março deste ano. A troca ocorreu em meio a pressões do presidente para que a Marinha, a Aeronáutica e o Exército manifestassem claramente apoio ao governo.

“Eles estavam sendo insubordinados, ineficientes ou cometeram delitos? Não. Eles não se dobraram a vontade do presidente de endossar os gestos de constrangimento e ameaça aos demais Poderes”, salientou.

À época, os titulares do Exército, general Edson Pujol; da Marinha, almirante Ilques Barbosa Junior; e da Aeronáutica, brigadeiro Antônio Carlos Moretti Bermudez, se reuniram com o então ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva para comunicar a decisão. Azevedo e Silva também foi desligado do cargo.

Jungmann é categórico ao dizer que o apoio dos militares ao presidente está cada vez menor. “Há um processo de desgaste e de desconforto das Forças Armadas com o presidente”, frisou.
Conselho da República

Bolsonaro convocou uma reunião do Conselho da República. “Amanhã [quarta-feira 8/9] estarei no Conselho da República, para nós, juntamente com os presidente da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, mostrar para onde nós todos devemos ir”, declarou o chefe do Executivo em fala para manifestantes, nesta terça-feira (7). A fala do presidente ocorre em um momento de crise institucional entre os Poderes da República.

No Brasil, o Conselho da República é o órgão superior de consulta da Presidência da República criado para assessorar o mandatário do país em momentos de crise. A convocação causou surpresa nos integrantes do grupo e nenhum presidente dos Poderes confirmou participação.

Jungmann participou do conselho em 2018, quando Michel Temer decretou a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro.

Contudo, o ex-ministro não acredita em um descontrole entre as instituições. “O presidente não detém força, e acredito que nunca teve, para provocar uma ruptura, mas o presidente tem força para criar conflitos”, avaliou.

“Um cenário possível, no primeiro ou segundo turno ele é derrotado. Acredito que ele vai invocar que houve uma fraude, que não aceita, pedir a anulação das eleições e parte dos seus apoiadores irão para rua, que aí terá conflitos. O presidente joga com esse clima”, concluiu.

*Com informações do Metrópoles.


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MICHELLE BOLSONARO PASSA O DIA COM GAYS BOLSONARISTAS

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Primeira-dama Michelle Bolsonaro com apoiadores LGBTQI+ do presidente Jair Bolsonaro
Reprodução – Redes sociais

A primeira-dama Michelle Bolsonaro, esposa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), passou boa parte desta terça-feira (7) ao lado de apoiadores do grupo LGBTQI+.

“Todo ano, o nosso presidente e a primeira-dama recebem no Alvorada, para o café ou almoço, populares LGBTQIA+ que participar [sic] do ato do 7 de setembro”, escreveu Augustin Fernandez, maquiador de Michelle Bolsonaro.

As imagens foram compartilhadas pela primeira-dama.

O grupo também marcou presença nos atos pró-governo e antidemocrático realizados nesta terça, na Esplanada dos Ministérios. Após o discurso do presidente, a primeira-dama saudou, dentro de uma van, os apoiadores do chefe do Executivo.

7 de setembro protesto brasil brasilia bolsonaro stf esplanada DF
Rafaela Feliciano – Metrópoles

Outro homossexual bolsonarista que estava com Michelle é Romario Garcia. Em suas redes sociais, ele se diz “nordestino, gay de direita e apoiador do presidente Bolsonaro”.

“Você é muito importante para Deus, muito importante para quem te ama”, disse Michelle a Romario, em vídeo publicado em rede social.

*Com informações do Metrópoles.


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JEAN PAUL: “RENUNCIE, PRESIDENTE”

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Arquivos Projeto de Lei - Senador Jean
Foto: Alessandro Dantas

Nesta terça-feira (7), o senador Jean Paul (PT/RN) comentou o fato de Bolsonaro ter anunciado que pretende ser reunir com o Conselho da República. Ele fomentou que o presidente não adiantou a pauta, nem convidou formalmente os integrantes e esclareceu que, como Líder da Minoria no Senado, tem assento no Conselho.

“Desconfio de um presidente que nunca prezou pelo debate quando se propõe a reunir o Conselho da República. Minha posição é de defesa vigorosa da democracia e contrária a atos como os que estamos assistindo hoje, que só contribuem para a erosão de nossa sociedade”, disse o senador.

Além disso, Jean lembrou que o Conselho é um órgão de assessoramento da Presidência da República e declarou: “Bolsonaro pode ou não seguir suas orientações. A minha seria: Renuncie, Presidente”.


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CORONEL AZEVEDO DISCURSA PARA MANIFESTANTES: “VAMOS GARANTIR A LIBERDADE, CUSTE O QUE CUSTAR”

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Logo no início da manifestação pró-governo, marcada para às 11h na Praça Cívica de Natal, o deputado estadual do Rio Grande do Norte, Coronel Azevedo (PSC), discursou para o público presente. Falando sobre Jair Bolsonaro (Sem Partido), ele lembrou da facada que o presidente recebeu no período eleitoral de 2018. Segundo o deputado, ontem, segunda-feira (6), completou 3 anos da data.

Logo após, ele direciona seu discurso para os ministros do STF e os recentes atritos com Bolsonaro e diz que “o povo tá na rua pra dizer: vamos garantir a liberdade, vamos garantir custe o que custar”. Por fim, cita o hino da independência do Brasil ao dizer “Ou ficar a Pátria livre. Ou morrer pelo Brasil”.

Veja vídeo da fala do deputado:

Vídeo: Manoel Ataide/Blog Tulio Lemos

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CONGRESSO SE ARTICULA PARA POSSÍVEL REUNIÃO DO CONSELHO DA REPÚBLICA

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Bolsonaro é chamado de genocida por parlamentares
Rafaela Felicciano/Metrópoles

Congressistas reagiram ao anúncio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que deve haver uma reunião, nesta quarta-feira (8), do Conselho da República. A entidade, que reúne membros do Parlamento, do Judiciário e Executivo, é dedicada à análise da adoção de medidas como intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio.

Conforme previsto pela Constituição, deverão participar da reunião os presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), além de lideranças parlamentares das duas Casas.

Apesar da fala de Bolsonaro, tanto o senador quanto o deputado disseram desconhecer a agenda e ainda não foram notificados da convocação do conselho.

As lideranças, por sua vez, se movimentam nos bastidores para comparecerem à reunião. Pelo Senado, participariam o senador Renan Calheiros (MDB-AL), líder da maioria, e do senador Jean Paul Prates (PT-RN), representando a minoria – ambos opositores a Bolsonaro.

Há um desejo de que mais senadores de oposição estejam presentes ao encontro. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que lidera a oposição no Senado, e Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI da Covid-19, são outros interessados em participar. A informação foi divulgada por Randolfe por meio do Twitter.

Não há previsão da participação de senadores da base aliada do governo federal na possível reunião do conselho.

Freixo não vai

Na Câmara, seriam convocados o líder da maioria, deputado Diego Andrade (PSD-MG), e pela minoria, o deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ). Pelas redes sociais, o deputado fluminense afirmou que não iria participar, caso haja convocação.

Freixo defendeu que o anúncio de Bolsonaro é “chantagem” e que o Conselho da República “não pode se reunir mediante ameaças de um presidente que viola a Constituição”. “Se houver reunião, não participarei. Bolsonaro está isolado e tenta encenar uma força que não tem”, publicou o deputado.

Integrantes

Além das lideranças parlamentares, a Constituição estabelece a convocação do ministro da Justiça, Anderson Torres, do vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB), e de seis cidadãos brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, todos com mandato de três anos, vedada a recondução.

Entre os seis cidadãos, dois são nomeados pela Presidência da República, dois são eleitos pelo Senado Federal e outros dois pela Câmara dos Deputados.

A única vez que o Conselho da República se reuniu foi em 2018, quando ocorreu a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Sob o comando do então presidente Michel Temer (MDB), o Conselho de Defesa Nacional também foi acionado. A maioria dos integrantes votou de forma favorável à intervenção.

*Informações do Metrópoles.


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PRINCIPAL TEMA DO GRITO DAS EXCLUÍDAS E EXCLUÍDOS É “VIDA EM PRIMEIRO LUGAR”

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Reprodução Brisa Bracchi

Neste 7 de setembro, segundo a deputada federal Natália Bonavides (PT/RN), o Grito dos Excluídos foi em defesa da vida e contra o autoritarismo.

“Estivemos nas ruas hoje mobilizados em defesa da vida, dos empregos, dos direitos sociais, da democracia, contra as privatizações e pelo #ForaBolsonaro. A organização popular vencerá o autoritarismo”, destacou Natália.

De acordo com a vereadora em Natal Brisa Bracchi (PT), a ida às ruas foi para lembrar que existem muitas outras vozes a serem ouvidas além da que gritou independência e que ainda são marginalizadas. “Esse ano mais do que nunca nosso protesto ecoou a voz de quem passa fome pelos altos preços de comida, por quem não tem teto e por quem não aguenta mais os desmandos do governo Bolsonaro“, argumenta Brisa Bracchi.

Segundo o vereador Pedro Gorki (PCdB), neste 7 de setembro, as ruas foram ocupadas para ecoar o grito dos excluídos que lutam por um país verdadeiramente independente, com democracia e justiça social.

Não permitiremos o êxito da tentativa de golpe do Bolsonaro e sua trupe fascista. Resistimos pelo Brasil, pelo povo, pelo nosso futuro“, disse o parlamentar que está na sua primeira legislatura na Câmara Municipal de Natal.

CONFIRA FALA DE MINEIRO DO PT AO LONGO DO ATO:

CONFIRA FALA DE NATÁLIA BONAVIDES DURANTE ATO:

CONFIRA FALA DA VEREADORA BRISA BRACCHI AO LONGO DO ATO:

Reprodução Instagram Brisa Bracchi

CONFIRA FALA DO VEREADOR PEDRO GORKI DURANTE O ATO:


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PSDB E PSD SINALIZAM APOIO A IMPEACHMENT DE BOLSONARO

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George Gianni/PSDB

Após o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, anunciar nesta terça-feira (7) a convocação de uma reunião extraordinária para tratar da posição do partido em relação ao possível processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o governador de São Paulo, João Doria, se posicionou, pela primeira vez, favorável à medida.

“Minha posição é pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro – depois do que ouvi hoje ele claramente afronta a Constituição”, afirmou Doria. Mais cedo, durante atos em Brasília, o presidente ameaçou o Judiciário: “Pode sofrer aquilo que não queremos”. Além disso, falou em convocar uma reunião com o Conselho da República, órgão que analisa situações como intervenções federais, estado de defesa e estado de sítio.

O governador de SP falou que “até hoje nunca havia feito nenhuma manifestação pró-impeachment” e se manteve “na neutralidade” por entender que os fatos deveriam ser avaliados e julgados pelo Congresso Nacional, mas que mudou de opinião após o discurso. As declarações foram feitas no Centro de Operações da Policia Militar (Copom).

Além de Doria, o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, afirmou no Twitter que “foi um erro colocar Bolsonaro no poder” e que “está cada vez mais claro que é um erro mantê-lo lá”.

Reunião do PSDB

A mensagem de Araújo convocando a reunião foi publicada pouco tempo após Bolsonaro adotar tom de ameaça ao Judiciário durante discurso feito a apoiadores reunidos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

O PSDB, por enquanto, não tem uma posição definida em relação aos mais de 100 pedidos de impeachment protocolados na Câmara dos Deputados e nunca avaliados. No entanto, tem se posicionado a favor da democracia.

PSD

A manifestação de Araújo sobre eventual apoio do PSDB ao impeachment de Bolsonaro se soma à declaração dada nessa segunda-feira (6), pelo presidente do PSD, Gilberto Kassab, no mesmo sentido.

Em entrevista à jornalista Miriam Leitão, da Globonews, Kassab afirmou que, caso a escalada antidemocrática demonstrada por Bolsonaro nos últimos meses continue, o partido poderá apoiar o impedimento de seu mandato.

*Informações do Metrópoles.


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APÓS PROTESTOS BOLSONARISTAS, MOURÃO DIZ QUE BRASIL É UMA DEMOCRACIA PLENA

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Mourão participa de evento ao lado de Bolsonaro
Marcos Corrêa/PR

Na tarde desta terça-feira (7 ), vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) comemorou o 199º aniversário da Independência da República, dizendo que o Brasil é “uma democracia plena”. Os manifestantes favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), no entanto, desde que começaram a ocupar a área central de Brasília, ameaçam invadir o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Em 7 de setembro 1822, o Brasil declarou sua Independência e cresce a cada dia, cuidando do seu bem maior: o brasileiro. Somos um país jovem e uma democracia plena, fruto das lutas dos nossos antepassados. Sigamos em frente, honrando o legado de liberdade e respeitando nosso povo”, declarou o general em uma publicação no Twitter.

O vice-presidente participou junto ao presidente da cerimônia de hasteamento da bandeira nacional, no Palácio da Alvorada, em Brasília. Além do presidente e do vice, também estavam presentes ministros de estado e outras personalidades alinhadas ao governo federal.

Em um discurso inflamado aos apoiadores, Bolsonaro ainda criticou, sem citar nomes, um ministro do STF: “Não podemos continuar aceitando que uma pessoa específica continue paralisando a nossa nação. Ou esse poder [Judiciário] pode sofrer aquilo que nos não queremos”, declarou. A mira de Bolsonaro aponta para dois ministros da Corte, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, com os quais ele teve embates públicos.

*Com informações do Metrópoles.


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COM OITO CRIANÇAS NO CARRO, NELSON PIQUET DIRIGE ROLLS-ROYCE PRESIDENCIAL

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Solenidade Cívica de Hasteamento da Bandeira em comemoração ao dia da independência no Palácio da Alvorada. Autoridades acompanham a apresentação dos paraquedistas 7 de setembro governo bolsonaro 9
Igo Estrela/Metrópoles

Nesta terça-feira (7), o ex-automobilista Nelson Piquet foi responsável por conduzir o Rolls-Royce presidencial, da saída do Palácio da Alvorada para ir à cerimônia de hasteamento da bandeira nacional em frente à residência oficial. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) colocou cerca de oito crianças dentro do veículo e em certo momento, com o carro em movimento, pegou uma das crianças no colo.

O ex-piloto de Fórmula 1 é apoiador do presidente da República e já foi convidado para vários eventos do Palácio do Planalto. Piquet é famoso por ter uma rixa com o Ayrton Senna. Nesta manhã, ele foi responsável por conduzir o veículo presidencial, mas acabou virando meme nas redes sociais.

Veja:

O presidente da República participou, na manhã do 199º aniversário de Independência do Brasil, de uma cerimônia de hasteamento em substituição do desfile militar. A medida foi tomada de substituição foi tomada pela segundo ano seguido, em virtude da pandemia de Covid-19.

Depois de participar da cerimônia ao lado de ministros de estado e demais autoridades, o mandatário seguiu para a Esplanada dos Ministérios, onde falou por cerca de 15 minutos com apoiadores.

Na tarde desta terça-feira ainda há previsão de que Bolsonaro fale a apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo. Assim que participou da manifestação em Brasília, o presidente partiu para o estado. O mandatário deve começar o discurso da tarde por volta das 15h30, como informou em live pela manhã.

*Informações do Metrópoles.


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ANÚNCIO DE REUNIÃO DO CONSELHO DA REPÚBLICA POR BOLSONARO SURPREENDE AUTORIDADES

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Fux e Aras se reúnem em meio a crise entre os Poderes
Gustavo Moreno/Especial Metrópoles

A convocação de reunião do Conselho da República feita pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) surpreendeu autoridades que fazem parte do grupo.

Nesta terça-feira (7), feriado de Independência, o chefe do Palácio do Planalto afirmou, ao discursar em Brasília, que se reunirá com o grupo na quarta-feira (8).

Contudo, as assessorias de comunicação dos presidentes da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, informaram que não está prevista a participação deles no encontro.

É de competência do conselho se pronunciar sobre uma eventual intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; além de questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.

A assessoria de imprensa do STF, órgão que tem centralizado as críticas do presidente Bolsonaro, informou Fux não está confirmado na reunião. “Não tem previsão de participação do ministro Fux”, resume, em nota.

O mesmo tom foi adotado pela equipe de Arhtur Lira. “Não temos nada oficial”, informou uma assessora do presidente da Câmara ao Metrópoles. A equipe do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), também se mostrou surpresa com a reunião. “Não chegou nenhum convite oficial nesse sentido”, ponderou, em mensagem.

O chamamento

A convocação foi feita durante discurso a apoiadores, em frente ao Congresso Nacional, que participam de atos em defesa do presidente, durante a comemoração do 199º aniversário da Independência do Brasil.

“Amanhã [quarta] estarei no Conselho da República, para nós, juntamente com os presidente da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, mostrar para onde nós todos devemos ir”, declarou o chefe do Executivo.

A fala do presidente ocorre em um momento de crise institucional entre os Poderes da República. Na semana passada, o mandatário do país afirmou que os atos desta terça servirão como um “ultimato” para “um ou dois” membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

No Brasil, o Conselho da República é o órgão superior de consulta da Presidência da República, criado para assessorar o mandatário do país em momentos de crise.

História do conselho

Há previsão constitucional desde 1988, entretanto, o Conselho da República se reuniu uma única vez. Foi no início de 2018, quando ocorreu a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro.

Na ocasião, embora a oitiva do Conselho da República não fosse uma imposição legal, o presidente Michel Temer optou por convocar reunião tanto do Conselho da República quanto do Conselho de Defesa Nacional.

A maioria dos integrantes do Conselho da República votaram de forma favorável à intervenção federal, que já havia sido decretada por Temer. Líderes da oposição na Câmara e no Senado se abstiveram de votar, alegando que não foram apresentados argumentos suficientes que justificassem a medida.

Além dessa ocasião, o houve movimentações para convocação do Conselho da República em 2005, durante o escândalo de corrupção do Mensalão, e em 2010, quando outro caso de corrupção derrubou o então governador do DF José Roberto Arruda. Apesar da pressão, as reunião não se concretizaram.


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BOLSONARO DIZ QUE SE REUNIRÁ COM CONSELHO DA REPÚBLICA, QUE ANALISA ESTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), afirmou, nesta terça-feira (7), que deve se reunir com o Conselho da República nesta quarta (8). É de competência do conselho se pronunciar sobre a decretação de eventual intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio. Também cabe ao órgão a atribuição de deliberar acerca de questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas.

A declaração foi feita durante discurso a apoiadores, em frente ao Congresso Nacional. Os manifestantes participam de atos em defesa do presidente, durante a comemoração do 199º aniversário da Independência do Brasil.

“Amanhã [quarta] estarei no Conselho da República, juntamente com ministros, com o presidente da Câmara, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, com essa fotografia de vocês, para mostrar para onde nós todos devemos ir”, declarou o chefe do Executivo.

Presidido pelo chefe do Executivo, o grupo é composto da seguinte forma:

vice-presidente da República;
presidente da Câmara dos Deputados;
presidente do Senado Federal;
líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados, designados na forma regimental;
líderes da maioria e da minoria no Senado Federal, designados na forma regimental;
ministro da Justiça; e
seis cidadãos brasileiros natos, com mais de 35 anos de idade, todos com mandato de três anos, vedada a recondução.
Dentre os seis cidadãos, dois são nomeados pela Presidência da República, dois são eleitos pelo Senado Federal e outros dois pela Câmara dos Deputados.

A única vez que o Conselho da República se reuniu foi em 2018, quando ocorreu a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro. Sob o comando do então presidente Michel Temer (MDB), o Conselho de Defesa Nacional também foi acionado. A maioria dos integrantes votou de forma favorável à intervenção.

7 de Setembro

Mais cedo, na manhã desta terça, o presidente Jair Bolsonaro participou de cerimônia de hasteamento da bandeira nacional, no Palácio da Alvorada.

Nas últimas semanas, o chefe do Executivo convocou apoiadores para que passem um “recado” às instituições do país durante o feriado de Independência. Ele tem afirmado que os atos servirão para passar uma “imagem” do Brasil para o mundo.

Durante os atos, os manifestantes devem defender a implementação do voto impresso nas eleições de 2022. Em agosto, a Câmara dos Deputados rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Voto Impresso, por 218 votos contrários e 229 a favor. Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos favoráveis.

Mesmo após a derrota, o mandatário do país seguiu fazendo críticas ao presidente do TSE, acusando o ministro Barroso de articular contra a proposta no Congresso. Ele já afirmou que, caso o modelo não seja implementado, o pleito do próximo ano pode não acontecer.

Além disso, Bolsonaro tem criticado decisões do ministro Alexandre de Moraes sobre atos praticados pelo chefe do Executivo, por sua família e por aliados.

Recentemente, o mandatário da República foi incluído em dois inquéritos – ambos por decisão de Moraes. O primeiro apura se o presidente divulgou notícias falsas sobre o atual sistema eleitoral. Já o segundo investiga se Bolsonaro cometeu crime ao divulgar um inquérito o sigiloso da Polícia Federal sobre um ataque hacker ao sistema interno do TSE, em 2018.

Apesar disso, Bolsonaro disse, na última semana, que “ninguém precisa temer o 7 de Setembro”. Ele ressaltou que não está organizando as mobilizações e que participa dos atos apenas como convidado.

Além do hasteamento da bandeira, no Alvorada, e do discurso feito a apoiadores, na Esplanada dos Ministérios, Bolsonaro ainda deve participar dos atos previstos para serem realizados na Avenida Paulista, em São Paulo.

Discurso na Esplanada

Durante discurso a apoiadores que estavam na Esplanada, o presidente disse, em tom de ameaça contra o Supremo Tribunal Federal, que não aceitará que qualquer autoridade tome medidas “fora das quatro linhas da Constituição”.

“Nós também não podemos continuar aceitando que uma pessoa específica da região dos Três Poderes continue barbarizando a nossa população. Não podemos aceitar mais prisões políticas no nosso Brasil. Ou o chefe desse Poder enquadra o seu ou esse Poder pode sofrer aquilo que nós não queremos”, declarou.


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BOLSONARO DISCURSA EM TOM DE AMEAÇA: JUDICIÁRIO PODE “SOFRER AQUILO QUE NÃO QUEREMOS”

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7 de setembro protesto brasil brasilia bolsonaro stf helicoptero esplanada DF 31
Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, na manhã desta terça-feira (7), em discurso na Esplanada dos Ministérios durante ato convocado por ele para este 7 de setembro, que o Poder Judiciário “pode sofrer aquilo que não queremos”. Sem citar nomes ou exatamente o que seria feito, afirmou que existe um ministro específico “paralisando a nação”.

“Juramos respeitar a nossa Constituição. O ministro específico do STF perdeu as condições mínimas de continuar dentro daquele tribunal. Não podemos continuar aceitando que uma pessoa específica continue paralisando a nossa nação. Não podemos aceitar. Ou esse poder [Judiciário] pode sofrer aquilo que nos não queremos. Sabemos o valor de cada poder da República”, falou.

VEJA VÍDEO

Bolsonaro também afirmou que o Executivo não aceitará mais as medidas impostas por governadores e prefeitos, autorizados pelo Poder Judiciário. “Creio que o momento chegou”, afirmou ele, interrompido por gritos dos apoiadores.

“Alguns governadores e prefeitos simplesmente ignoraram dispositivos funcionais, como os incisos do artigo 5º da Constituição. Muitos foram obrigados a ficar em casa. Perderam o direito de ir e ver, do trabalho e de ir a um templo […]”, falou.

“Temos em nossa bandeira escrito ordem e progresso. Não queremos ruptura, não queremos brigar com poder nenhum. Não podemos admitir que uma pessoa coloque em risco a nossa liberdade. Eu jurei um dia, juntamente com o Mourão, dar a nossa vida pela pátria”, finalizou.

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Rafaela Feliciano

Antes, o presidente sobrevoou Brasília em um helicóptero militar, acompanhado de ministros do governo e de um dos filhos, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Ele acenou para os manifestantes enquanto a aeronave passava pela Praça dos Três Poderes e pela Esplanada dos Ministérios.

O clima é de tensão na Esplanada, onde apoiadores do presidente entraram durante a madrugada, furando o bloqueio da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF). Eles chegaram a arrastar grades para invadir o local e armaram barracas, sem passar por nenhum tipo de revista.

Igo Estrela – Metrópoles

Mais cedo, no primeiro discurso do dia, durante hasteamento da bandeira, Bolsonaro falou que não admitirá que “outras pessoas joguem fora das quatro linhas” da Constituição.

“Vou continuar jogando dentro das quatro linhas, mas a partir de agora não admito que outras pessoas, uma ou duas, joguem fora das quatro linhas. A regra do jogo é uma só: respeito à nossa Constituição, liberdade de opinião e sempre tendo a nossa Constituição, que é a vontade popular, acima de todos”, disse o chefe do Executivo brasileiro durante live aberta em rede social.

Igo Estrela – Metrópoles

*Informações do Metrópoles.


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BOLSONARO COMEÇA ATOS DO 7 DE SETEMBRO COM HASTEAMENTO DA BANDEIRA

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Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participa, nesta terça-feira (7), de solenidade de hasteamento da Bandeira Nacional, no Palácio da Alvorada, em comemoração ao 199º aniversário da Independência do Brasil.

A cerimônia teve início às 9h e conta com a presença de ministros, parlamentares e aliados ao governo. A solenidade contou com uma exposição de blindados das Forças Armadas. Estavam presentes cinco blindados, um helicóptero, um barco, além de viaturas da Polícia Rodoviária Federal (PRF), dos Bombeiros e da Polícia Federal (PF).

O chefe do Executivo federal iniciou o desfile no Rolls-Royce. Ele estava sem máscara e rodeado de crianças. O ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet dirigiu o veículo.

Após desfilar de carro, o mandatário desceu do carro e cumprimentou apoiadores que estavam presentes na cerimônia.

A exemplo do que ocorreu em 2020, os tradicionais desfiles realizados na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, foram cancelados em razão da pandemia de coronavírus.

Esta é a terceira solenidade de Bolsonaro, em comemoração ao 7 de Setembro, no exercício do mandato no Executivo nacional. No ano passado, ele usou o Rolls-Royce e fez um pequeno desfile dentro do carro, no Alvorada. Na ocasião, o presidente estava acompanhado de um grupo de crianças e não usava máscara de proteção.

Em 2019, primeira participação de Bolsonaro na solenidade como presidente, o titular do Palácio do Planalto também usou o Rolls-Royce e desceu do palanque de autoridades para acenar ao público presente na Esplanada.

“Ultimato”

A cerimônia deste ano ocorre em um momento de crise institucional entre os Poderes da República. Na semana passada, o mandatário do país afirmou que os atos desta terça servirão como um “ultimato” para “um ou dois” membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

Apesar de não ter citado nomes, o chefe do Executivo se referia aos ministros Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Essas uma ou duas pessoas têm que entender o seu lugar. E o recado de vocês, povo brasileiro, na próxima terça-feira, será um ultimato para essas duas pessoas. Curvem-se à Constituição. Respeitem a nossa liberdade. Entendam que vocês dois [ministros] estão no caminho errado. Porque sempre dá tempo de se redimir”, disse Bolsonaro.

Bandeiras

Nas últimas semanas, o presidente convocou apoiadores para que passem um “recado” às instituições do país durante o feriado de Independência. O chefe do Executivo tem afirmado que os atos servirão para passar uma “imagem” do Brasil para o mundo.

Durante os atos, os manifestantes devem defender a implementação do voto impresso nas eleições de 2022. Em agosto, a Câmara dos Deputados rejeitou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Voto Impresso, por 218 votos contrários e 229 a favor. Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos favoráveis.

Mesmo após a derrota, o mandatário do país seguiu fazendo críticas ao presidente do TSE, acusando o ministro Barroso de articular contra a proposta no Congresso. Ele já afirmou que, caso o modelo não seja implementado, o pleito do próximo ano pode não acontecer.

Além disso, Bolsonaro tem criticado decisões do ministro Alexandre de Moraes sobre atos praticados pelo chefe do Executivo, por sua família e por aliados.

Recentemente, o mandatário da República foi incluído em dois inquéritos – ambos por decisão de Moraes. O primeiro apura se o presidente divulgou notícias falsas sobre o atual sistema eleitoral. Já o segundo investiga se Bolsonaro cometeu crime ao divulgar um inquérito o sigiloso da Polícia Federal sobre um ataque hacker ao sistema interno do TSE, em 2018.

Apesar disso, Bolsonaro disse, na última semana, que “ninguém precisa temer o 7 de Setembro”. Ele ressaltou que não está organizando as mobilizações e que vai participar apenas como convidado.

Além do hasteamento da bandeira, no Alvorada, Bolsonaro ainda discursa a apoiadores que estão reunidos em frente ao Congresso Nacional. À tarde, o presidente deve participar dos atos previstos para serem realizados na Avenida Paulista, em São Paulo.

*Informações Metrópoles.


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BOLSONARO ENVIA MENSAGEM AOS POTIGUARES QUE PARTICIPAM DE ATO PRÓ-GOVERNO: “QUE SEJA UM DIA DE GLÓRIA”

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Reuters

O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), enviou mensagem aos norte-rio-grandenses referente às manifestações pró-governo que acontecem nesta terça-feira (7) pelo Brasil. Ao lado do ministro potiguar Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, Bolsonaro desejou “que hoje seja um dia de glória”.

Em vídeo, o chefe do Executivo Federal afirmou: “Olá, amigos de Natal e Rio Grande do Norte. Estou com Rogério Marinho, nosso ministro, para mandar um grande abraço a todos vocês e desejar que hoje seja um dia de glória para nós. Um dia que simbolize a nossa liberdade, o futuro da nossa pátria. Parabéns a todos vocês e estamos juntos”.

Marinho também falou aos seus conterrâneos, elogiando, ainda, o presidente. “Parabéns ao presidente e a todos os patriotas que estão nas ruas hoje, no 7 de setembro, respeitando a constituição e defendendo nossa liberdade. Parabéns a Natal e Rio Grande do Norte”.


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